"Luta pela sua vida, opondo-se à extradição para os EUA, onde nos conturbados anos 60, com 19 anos de idade, numa sociedade violenta, racista e segregada, se viu envolvido num assalto a uma bomba de gasolina onde um seu colega baleou com um tiro na barriga o empregado, conforme balísticas da acusação. Jorge Santos (então George Wright) nunca matou ninguém. Para evitar um julgamento por júri, composto na altura necessariamente de brancos racistas, num ambiente em que os media pediram a pena de morte, optaram por não apresentar defesa, colocando-se à mercê do tribunal, que condenou o homicida em prisão prepétua (solto em Agosto de 77, em liberdade condicional) e Jorge santos a 30 anos de encarceramento. Fugiu passados 8 anos..."domingo, 13 de novembro de 2011
CONTRA A EXTRADIÇÃO DE JORGE SANTOS
Está a circular mais um comunicado contra a extradição de Jorge Santos para os Estados Unidos:
"Luta pela sua vida, opondo-se à extradição para os EUA, onde nos conturbados anos 60, com 19 anos de idade, numa sociedade violenta, racista e segregada, se viu envolvido num assalto a uma bomba de gasolina onde um seu colega baleou com um tiro na barriga o empregado, conforme balísticas da acusação. Jorge Santos (então George Wright) nunca matou ninguém. Para evitar um julgamento por júri, composto na altura necessariamente de brancos racistas, num ambiente em que os media pediram a pena de morte, optaram por não apresentar defesa, colocando-se à mercê do tribunal, que condenou o homicida em prisão prepétua (solto em Agosto de 77, em liberdade condicional) e Jorge santos a 30 anos de encarceramento. Fugiu passados 8 anos..."
"Luta pela sua vida, opondo-se à extradição para os EUA, onde nos conturbados anos 60, com 19 anos de idade, numa sociedade violenta, racista e segregada, se viu envolvido num assalto a uma bomba de gasolina onde um seu colega baleou com um tiro na barriga o empregado, conforme balísticas da acusação. Jorge Santos (então George Wright) nunca matou ninguém. Para evitar um julgamento por júri, composto na altura necessariamente de brancos racistas, num ambiente em que os media pediram a pena de morte, optaram por não apresentar defesa, colocando-se à mercê do tribunal, que condenou o homicida em prisão prepétua (solto em Agosto de 77, em liberdade condicional) e Jorge santos a 30 anos de encarceramento. Fugiu passados 8 anos..."
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